voos humanitários

Na contribuição ao Rio Grande do Sul, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), em colaboração com as empresas concessionárias de aeroportos e a Aeroportos do Brasil (ABR), estendeu a dispensa de taxas aeroportuárias para voos que se destinam exclusivamente ao traslado de suprimentos, doações ou equipes de resgate.

O ambiente aéreo circundante da metrópole sulista passou por uma reestruturação, transferindo as atividades do Aeroporto Salgado Filho para a Base Aérea de Canoas, como resultado do desastre que afetou o RS.

Nesta terça-feira (7), a administração municipal de Caxias do Sul (RS) comunicou aos cidadãos que o Aeroporto Hugo Cantergiani, de propriedade da cidade, está tendo um aumento considerável no tráfego de aviões nesta semana.

Na segunda-feira passada (6), a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), declarou a isenção de taxas de navegação aérea para aeronaves que estão transportando doações, medicamentos, alimentos, equipamentos e suprimentos para a população do Rio Grande do Sul. Esta ação sem precedentes é destinada apenas aos voos de ajuda humanitária que fornecem assistência durante a crise na região.

As companhias aéreas que conduzem suprimentos, doações ou equipes de socorro para auxiliar nos esforços de resgate ou assistência dos afetados pelas inundações no Rio Grande do Sul não precisarão pagar taxas aeroportuárias para esses voos nos 16 aeroportos gerenciados pela CCR Aeroportos no Brasil, bem como no Aeroporto Internacional de Confins, onde possuem participação de capital por meio do consórcio BH AirPort.

Os voluntários da aviação que levam suprimentos, contribuições ou equipes de resgate para ajudar em situações de emergência e desastres no Rio Grande do Sul devem se dirigir às empresas que administram os aeroportos para obter a liberação das taxas aeroportuárias dessas viagens.